segunda-feira, 11 de março de 2013

As controvérsias da datação por carbono

Datação por carbono


A Premissa

A datação por carbono é uma técnica de datação que se baseia em três coisas:
  • A taxa em que o instável isótopo C-14 radioativo decai aos não estáveis isótopos radioativos N-14,
  • A proporção de C-12 e C-14 encontrados na amostra dada,
  • A proporção de C-12 e C-14 encontrados na atmosfera no momento da morte do espécime.
A Controvérsia

Datação por carbono é controversa por algumas razões. Em primeiro lugar, é subordinada a um conjunto de suposições questionáveis. Temos que supor, por exemplo, que a taxa de decaimento (isto é, uma meia-vida de 5.730 anos) manteve-se constante ao longo do passado inobservável. No entanto, há uma forte evidência que sugere que o decaimento radioativo pode ter sido muito acelerado nos passado.1 Devemos também supor que a proporção de C-12 e C-14 na atmosfera manteve-se constante ao longo do passado inobservável (para que possamos saber qual a proporção no momento da morte do espécime). E, no entanto, sabemos que "radiocarbono está se formando 28-37% mais rápido do que ele está se decaindo"2, o que significa que ainda não atingiu o equilíbrio, o que significa que a proporção é maior hoje do que era no passado não observável. Sabemos também que a proporção diminuiu durante a revolução industrial devido ao aumento dramático do CO2 produzido pelas fábricas. Esta flutuação feita pelo homem não foi um acontecimento natural, mas demonstra o fato de que a flutuação seja possível e que um período de turbulência natural na Terra pode afetá-la grandemente. Vulcões expelem CO2 e isso também poderia eficazmente diminuir a proporção.

Espécimes que viveram e morreram durante um período de intenso vulcanismo aparentariam ser mais velhos do que realmente são, se fossem datados usando esta técnica. A proporção também pode ser afetada pelos índices de produção de C-14 na atmosfera, o qual por sua vez é afetado pela quantidade de raios cósmicos que penetram a atmosfera da Terra. A quantidade de raios cósmicos penetrando a atmosfera da Terra é afetada por coisas como o campo magnético terreno que desvia esses raios cósmicos. Medições precisas tomadas ao longo dos últimos 140 anos têm mostrado um declínio constante da força do campo magnético da Terra. Isto significa que tem havido um aumento constante na produção de radiocarbono (aumentando assim a proporção).

E finalmente, esse regime de datação é controverso porque as datas derivadas são frequentemente muito inconsistentes. Por exemplo, "Uma parte de Dima [um famoso bebê mamute descoberto em 1977] tinha 40.000 anos de radiocarbono, outro tinha 26.000 anos e uma 'madeira encontrada imediatamente ao redor da carcaça' tinha 9,000-10,000 anos de radiocarbono" (Walt Brown, In the Beginning, 2001, p. 176).

domingo, 8 de julho de 2012

Neandertais - Cada vez mais humanos.


Simulação artística Evolucionista de criança neandertal.


Ao contrário da corrente Evolucionista, que ainda insiste em dizer que os Neandertais não eram da nossa mesma espécie, como eu, você, o asiático, índio, aborígene, africano, pigmeu etc. Descobertas recentes deixam claro que eles eram sim humanos, idênticos a todos nós: 


 - Estudos indicaram que os Neandertais tiveram relações sexuais com o homem moderno, gerando descendentes, e que grande parte da população carrega ainda hoje um pouco de DNA neandertal.(1)

 - Neandertais usavam pintura corporal e bijuteria, como qualquer outra tribo humana. (2)

 - Ao contrário do que se dizia, cientistas evolucionistas agora admitem que Neandertais tinham a linguagem desenvolvida (3)

  -  Os Neandertais não eram nômades primitivos, que habitavam em  cavernas, como se imaginava. Tinham inteligencia para construir casas e eram capazes de fazer escolhas minuciosas de materiais (4)
  
  - Contrariando afirmações anteriores de que os Neandertais eram incapazes de produzir trabalhos artísticos, foi divulgado que eles faziam sim pinturas, assim como os demais homens primitivos. (5)

 -  Os Neandertais enterravam seu mortos e colocavam adornos de flores em seus túmulos.(6)


Conclusão: Fica claro que os Neandertais eram humanos, como todos nós. Não eram espécies diferentes ou sub-espécies. Só falta agora acabarem com as adivinhações das datações, que são feitas para caber dentro do modelo evolutivo.


observação: nas divulgações jornalisticas abaixo, tem as devidas fontes cientificas




Fonte: Narrativa Bíblica

Nota: Especies diferentes podem se cruzar e ter filhos(ou filhotes), como no caso do cavalo com zebra. Mas a probabilidade de fertilidade nesses casos é pequena, atrapalhando a propagação dessas especies hibridas.
  

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Relíquias arqueológicas comprovam a existência do Rei Davi


Arqueólogo encontra relíquias que, segundo ele, comprovam a existência do personagem bíblico. Especialistas, porém, alertam para o risco de pesquisas como essa terem viés político
Relicário de barro escavado próximo a Jerusalém: produzido há cerca de mil ano






sonobrrasil

Candelabro de barro: resquícios de uma cultura sofisticada
A existência do rei Davi, o jovem que derrotou o gigante Golias e se transformou em um dos principais personagens do judaismo, do cristianismo e do islamismo, jamais foi confirmada. Um historiador da Universidade Hebraica, em Jerusalém, contudo, acredita ter encontrado a prova de que o monarca não só existiu, como governou uma região de cultura sofisticada, com traços arquitetônicos elaborados e centrada na adoração de um único Deus, Javé.
Um dos mais renomados arqueólogos bíblicos, o israelense Yosef Garfinkel anunciou ontem que, depois de cinco anos de escavações no Vale de Elá, a cerca de 30km de Jerusalém, sua equipe encontrou ferramentas e artefatos de ferro e cerâmica em três santuários de pedra que, de acordo com ele, eram do tempo de Davi e, mais tarde, foram anexados ao Primeiro Templo de Salomão. As peças são as mais antigas já descobertas referentes aos primeiros monarcas judaicos, descritos pela Bíblia no Livro dos Reis. Além das escrituras sagradas, não há outras fontes que citem esses reis.
Segundo a tradição religiosa, Davi, que teria vivido entre 1040 a.C. e 970 a.C., queria construir um local de adoração para guardar as tábuas com os 10 mandamentos, ditados por Javé ao profeta Moisés, mas Deus não permitiu, porque ele havia se envolvido em muitas guerras. Foi permitido, contudo, que seu filho, mais tarde o rei Salomão, edificasse o santuário. Enquanto isso não ocorria, a arca da aliança, que guardava as tábuas, ficava no tabernáculo, um santuário móvel, que acompanhava os judeus durante as migrações, desde o êxodo do Egito. O livro bíblico das Crônicas diz que Davi passou a Salomão, ainda muito jovem, todos os detalhes da construção do templo definitivo. Já no livro de Reis 1, há descrições do local e, segundo Garfinkel, elas se encaixam com os objetos encontrados. O templo foi pilhado e destruído no cerco a Jerusalém pelos babilônios, em 587 a.C.
Santuário
Datados com carbono 14 na Universidade de Oxford, no Reino Unido, os objetos foram produzidos entre 1020 a.C. e 980 a.C., quando Davi teria governado a Fortaleza de Kuttamuwa, onde hoje é o sítio arqueológico. Os artefatos, segundo Garfinkel, eram usados em cultos religiosos. Trata-se de cinco blocos de pedra, dois altares de basalto, dois vasos de cerâmica e dois oratórios portáteis, um de cerâmica, com 20cm de altura, e outro de pedra, com 35cm. O relicário de argila tem uma fachada elaborada, na qual se veem dois leões (símbolo da tribo de Judá, à qual Davi teria pertencido), uma porta principal, um pano dobrado e três pássaros pousando no telhado.
O santuário de pedra é feito de calcário fino, pintado de vermelho, com o estilo de arquitetura semelhante ao dos templos gregos, como o Pathernon. No alto, há um elemento de entalhe chamado triglifo, caracterizado por sulcos que se intercalam. “Nossa descoberta tem importância mundial, pois é o mais antigo exemplo desse tipo de arquitetura”, conta Garfinkel. Segundo ele, durante muito tempo, o livro dos Reis foi entendido de maneira errada. A expressão slaot, traduzida como “pilar”, seria, na verdade, o triglifo. O tipo de porta, embutida, também é descrita na Bíblia, tanto em Reis quanto em Ezequiel. “Escavar esses objetos foi como entrar em uma cápsula do tempo”, empolga-se o especialista.
O arqueólogo garante que o estilo dos artefatos mostra que os frequentadores do tabernáculo respeitavam orientações judaicas, de proibir a reprodução de imagens humanas em objetos decorativos e esculturas. Dessa forma, não se poderia atribuir os objetos a religiões politeístas, como a dos cananeus e dos filisteus. Na Fortaleza de Kuttamuwa, há outros indícios de obediência às leis judaicas, como a de não comer porco nem oferecer esse animal em sacrifício. “Já descobrimos milhares de ossadas de outros animais, como ovelhas, cabras e bois, mas jamais encontramos ossos de porcos”, diz Garfinkel, cujas descobertas foram publicadas no livro Footsteps of king David in the Valley of Elah (Pegadas do rei Davi no Vale de Elá, em tradução livre), lançado ontem em Jerusalém.
Para o arqueólogo, as descobertas fornecem evidências fortes que contradizem os acadêmicos para quem Davi não existiu ou apenas liderou uma tribo pouco significativa. “Essa é a primeira vez que arqueólogos descobrem uma cidade fortificada de Judá, datando do tempo do rei Davi. Mesmo em Jerusalém não temos uma cidade fortificada desse período. E a riqueza decorativa e arquitetônica mostra que era um local culturalmente avançado, então, o argumento de que ele era uma figura mitológica ou líder de uma pequena tribo pode estar errado”, diz.
Política
Historiador e arqueólogo com ênfase em judaísmo helenístico e paleocristianismo, o professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) André Chevitarese faz ressalvas às descobertas de Yosef Garfinkel. Ele conta que o ramo da arqueologia bíblica teve início no século 19, tendo como proposta “materializar aquilo que não pode ser explicado”. “Em um mundo cada vez mais laico, em que o ‘deus ciência’ se instaura no Ocidente, as experiências religiosas foram objeto de intensas críticas. A arqueologia bíblica surge como o lugar da materialidade, da prova da experiência de fé, tanto no judaismo quanto no cristianismo”, afirma.
De acordo com Chevitarese, autor de diversas publicações na área, no caso do judaísmo, há um outro componente que precisa ser considerado: a luta dos judeus pela criação do Estado de Israel. “A ideia é mostrar que toda aquela terra onde hoje está Israel é, e sempre foi, judaica. As escavações, então, ganham uma dimensão política”, afirma. O especialista, porém, faz questão de destacar que é favorável ao Estado de Israel exatamente onde ele está situado. Ele acredita, porém, que os achados arqueológicos não podem ser dissociados desse contexto político e social.
“Eu acho que as pessoas têm de aprender a ler a Bíblia. Há questões que podem ser interpretadas do ponto de vista histórico e outras, não. Alguns acadêmicos falam sobre questões políticas associadas à arqueologia bíblica, mas nós estamos descrevendo objetos que foram escavados em um sítio arqueológico e datados pela Universidade de Oxford”, rebate Yosef Garfinkel. Ainda assim, Chevitarese alerta que, ao se alegar a existência real de monarcas como Saul, Davi e Salomão, por exemplo, vinculando esses importantes personagens bíblicos a uma experiência monoteísta, o risco é interpretar que determinada religião é a “eleita”, em detrimento das outras. Ele lembra que a própria Bíblia cita muito mais o deus Baal no Antigo Testamento que Javé, um indicativo de que a entidade adorada pelos cananeus era bem mais popular que o Deus judaico e cristão.
Para o professor da UFRJ, é provável que, ao mesmo tempo em que adorassem Javé, os moradores da Fortaleza de Kuttamuwa prestassem homenagem a outros deuses, já que o monoteísmo como entendido hoje só foi estabelecido depois das guerras dos macabeus, dois séculos antes de Cristo. Ele faz uma comparação com os tempos atuais, quando um católico, por exemplo, pode se sentir à vontade em um templo budista sem, contudo, deixar de ser católico por causa disso. “Não existe um só judaísmo, um só cristianismo nem um só islamismo”, afirma.
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“Eu acho que as pessoas têm de aprender a ler a Bíblia. Há questões que podem ser interpretadas do ponto de vista histórico e outras, não”
Yosef Garfinkel, arqueólogo autor da pesquisa
CAVERNA CHAUVET
Pinturas têm mais de 21 mil anos
sonobrrasil
O estilo rebuscado faz especialistas duvidarem da idade dos desenhos
Especialistas discutem há tempos se os sofisticados desenhos de animais da famosa Caverna Chauvet, na França, são, de fato, os mais antigos exemplos de arte do tipo já encontrados no mundo. Agora, um novo estudo, publicado na edição desta semana do periódico norte-americano Proceedings of the National Academy of Sciences, sugere que sim.
As curvas suaves e os detalhes finos das pinturas de ursos, rinocerontes e cavalos da caverna, na pitoresca região de Ardeche, são tão avançados que alguns acadêmicos os datavam entre 12 mil e 17 mil anos atrás. Isso os situaria como relíquias da cultura Magdaleniana, na qual os ancestrais humanos usaram ferramentas de pedra e ossos para criar uma arte impressionantemente avançada. No entanto, alguns estudos realizados por meio da datação por radiocarbono indicaram que os desenhos eram mais antigos, com cerca de 30 mil ou 32 mil anos.
Na pesquisa publicada esta semana, cientistas franceses acreditam ter conseguido a confirmação de que as pinturas são “as mais antigas e mais elaboradas já encontradas”. As descobertas se basearam em um método de análise chamado datação geomorfológica e cloro 36, feito nas superfícies das rochas em torno do que se acredita ser a única entrada da caverna.
Fechada
A investigação concluiu que um despenhadeiro começou a ruir 29 mil anos atrás e voltou a sofrer desmoronamentos ao longo do tempo, selando a entrada da caverna para os humanos cerca de 21 mil anos atrás, até ser descoberta em 1994. Isso significa que as pinturas tiveram de ser feitas antes disso, o que sustenta a ideia de terem sido criadas por pessoas da cultura Aurignaciana, entre 28 mil e 40 mil anos atrás.
“Concordando de forma notável com as datações de radiocarbono da ocupação humana e animal, esse estudo confirma que as pinturas na Caverna Chauvet são as mais antigas e mais elaboradas já descobertas, desafiando nosso conhecimento atual sobre a evolução cognitiva humana”, destaca o estudo. Segundo o principal autor da pesquisa, Benjamin Sadier, as descobertas põem fim a qualquer debate sobre quando os desenhos podem ter sido feitos com base em seu estilo. “O que nosso trabalho e outro trabalho que será publicado em breve demonstram é que o método de datação por estilo não é mais válido”, explicou à agência France-Presse.

quarta-feira, 28 de março de 2012

As três coisas que o diabo quis matar no berço – Por Servos Livres


A volta de Jesus está atrasada em pelo menos mil anos. Um dos requisitos indispensável para a segunda vinda de Jesus, é a pregação do evangelho em todo o mundo, como testemunho à todas as nações. Até o final do segundo século da era cristã, os cristãos já haviam evangelizado a metade do império romano - sem rádio, TV, ou internet. Não fossem as estratégias do diabo, Jesus já teria voltado.

O diabo é mestre em tentar frustrar os planos de Deus no berço.

Exemplos:
MoisésJesus e a igreja.

Muitos cristãos não chegam a sair do berço da fé, pois logo morrem. Outros permanecem lá a vida inteira. Sem nunca crescerem. São os chamados cristãos APAE - têm dez anos, mas ainda mamam.

E por que?   

Porque no berço somos indefesos. Não temos experiência. Somos dependentes. Comemos com as mãos dos outros. O organismo não está plenamente desenvolvido. No berço você não está pronto! No berço Jesus não produziu nenhum milagre e muitos menos salvou alguém!

Vamos analisar o caso da recém nascida igreja de Jerusalém.

Para isto ele usou três táticas:

. Em Atos 4 - Perseguição
. Em Atos 5 - Infiltração
. Em Atos 6 - Distração

Perseguição

Tentou destruí-los de fora para dentro. Como leão que ruge. Usou a influência política, a influência religiosa, e a influência humanista. A perseguição tem um intuito: fazer você tirar os olhos de Jesus e colocar nos problemas.

A igreja neste caso, reagiu com oração e consagração. E o diabo mudou de tática.

Infiltração

Pôs um casal hipócrita entre eles, agora a ameaça não vinha de fora, mas de dentro. Quando estamos lá fora, mantemo-nos sempre em guarda. Mas normalmente na igreja é o lugar onde baixamos a guarda, relaxamos, pois acreditamos que todos são de Deus. Baixamos a guarda quando ligamos a TV, e tem alguém com a Bíblia se utilizando da palavra de Deus. E é aí que o diabo começa a se infiltrar. Com dúvidas.

Distração

Pesquisas revelam que passamos um terço da vida dormindo. E quando estamos acordados quase a metade do tempo que dispomos passamos com a mente dispersa, distraída.

A indústria do entretenimento é a que mais cresce no mundo. Rádio, televisão, jogos, os cuidados do mundo. Com coisas as vezes legítimas, que podem até serem urgentes, mas não são mais importante, tentam roubar o tempo e o espaço em seu coração que pertence à Deus!

Existem coisas urgentes, mas há coisas que são mais importantes.

Os apóstolos deixaram de olhar para fora da igreja, para olhar para dentro, para as picuinhas. Estavam perdendo a visão para à qual foram chamados: ganhar almas.

O diabo também possui suas estratégias para matar no berço espiritual aqueles que estão nascendo para Deus, ou para mantê-los lá:
1.     
           . Fazer você tirar seus olhos de Jesus, e colocar nos problemas.
      . Fazer você baixar a guarda e infiltrar-se em você, na sua mente através da dúvida.
      . Ou fazer você se importar com coisas urgentes, mas não necessariamente mais importantes.

“Quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ensino da palavra”Atos 6:4

Se Deus existe porque as pessoas sofrem no Mundo? – Dr. William Lane Craig

quarta-feira, 21 de março de 2012

Documentário: Uma questão de Origens


A compreensão da verdadeira origem da humanidade é essencial para determinar destino final. Esta produção visualmente rica, apresenta evidências conclusivas que universo e toda a vida foram criados, e que o Deus da Bíblia é o Criador.

A Bíblia é o único livro santo no mundo que é cientificamente exato. Além disso, a predição de descobertas científicas demonstra que a Bíblia é de fato a Palavra de Deus. Este vídeo é essencial para quem tem perguntas ou dúvidas a respeito da exatidão científica da Bíblia.


sábado, 10 de março de 2012

Antony Flew, o apóstolo Paulo do século 21


Conheça a história do ateu mais influente dos últimos tempos, que se converteu ao cristianismo antes de morrer

Por Carlos Gutemberg
carlos.gutemberg@arcauniversal.com

O professor e filósofo britânico Antony Garrard Newton Flew foi conhecido e respeitado por várias décadas pela defesa do pensamento ateísta. Até que em 2004 abandonou completamente a sua descrença, reconhecendo a existência divina.
Filho de um missionário cristão, Flew nasceu em Londres, na Inglaterra, e sempre foi bastante crítico aos argumentos filosóficos sobre a existência de Deus. Particularmente, contestava o conceito da bondade divina, deixando se impressionar apenas pelas formas científicas do argumento teleológico.
Nos livros de sua autoria “God and Philosophy” (Deus e a filosofia – de 1966) e “The “Presumption of Atheism” (A presunção do ateísmo – de 1984), o professor argumentava que alguém deveria pressupor o ateísmo até que alguma evidência de Deus aflorasse.
Abandono do ateísmo
A partir de 2001, passaram a surgir rumores sobre um abandono do ateísmo por parte de Flew. Até que, em 2004, ele admitiu em uma entrevista que reconhecia evidências concretas da existência de Deus.
Por conta dessa mudança, Flew enfrentou várias críticas, como a de um jornalista chamado Mark Oppenheimer, que atribuiu a situação à idade avançada do filósofo, então com 84 anos, sugerindo que ele estivesse sofrendo de algum tipo demência.
Existe um Deus
Em 2007, o professor lançou um livro intitulado "There's a God" (Existe um Deus), tendo o escritor Roy Varghese como co-autor. Na obra, afirmou sua admiração pelo cristianismo, classificando como a religião que “mais claramente merece ser honrada e respeitada”.
Além disso, ressaltou no livro a influência do apóstolo Paulo na formação das bases conhecidas do cristianismo atual, classificando o conhecido apóstolo como um “intelectual”.
Flew, o homem que chegou a ser considerado o “Papa dos ateus”, faleceu em 2010, aos 87 anos. Por ter abandonado o ateísmo, tornou-se um dos maiores exemplos de religiosos que se importam com o debate sobre fé e a ciência.
Arca Universal